Os grileiros de terras e o pessoal que andou pela moita no
caso do Grupo João Lyra já estão na mira da Justiça. Pelas informações vem
chumbo grosso por aí.
O Ministério Público Federal (MPF) iniciou o processo de notificação aos gestores da massa por conta de milhares de toneladas de cana de açúcar e a invasão de terras na Usina Laginha, matriz do Grupo JL, em União dos Palmares. Por lá tem gente até de Arapiraca (sem autorização) com mais de 5 mil cabeças de gado no pasto onde a cana garantia o sustento das famílias da região.
Na Guaxuma tem um grupo de fornecedores produzindo, ilegalmente, milhares de toneladas de cana.
No processo de falência há acusações de que terras em Coruripe também estão sendo utilizadas indevidamente.
Órgãos federais já têm conhecimento de algumas irregularidades e nos próximos meses as decisões vão surpreender muita gente.
Os capítulos prometem revelações bombásticas. Autoridades serão responsabilizadas pelas invasões e distorções no processo, como ações trabalhistas com valores que não foram contestados.
A expectativa da família é que haverá uma renegociação e retomada do grupo, que sofreu um revés escandaloso na justiça, mesmo produzindo
A boa notícia para ex-funcionários e fornecedores é que o Grupo JL já tem mais de 1 bilhão na conta para recomeçar uma nova história.
Esse era um sonho do saudoso e gigante João Lyra.
PUNIÇÃO aos fora da lei.
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