Há um ano e sete meses das eleições
de 2018 o fenômeno eleitoral das urnas volta a assustar os mais
antigos e instigar os 'sonhadores' a seguirem numa missão suicida,
em Alagoas.
Os grupos políticos já começaram estudar os números das pesquisas quantitativas e qualitativas. É com base nas estatísticas que as candidaturas são postas e as coligações fechadas.
Hoje vamos falar na disputa pelo Senado, que terá duas vagas. Certo na 'briga' só Renan Calheiros (PMDB), na missão ao quarto mandato. O tucano Teotonio Vilela Filho, depois de oito anos no Governo, também trabalha para chegar ao quarto mandato de senador. Benedito de Lira (PP), a surpresa de 2010, tem corrido bastante para repetir o mandato. O Ministro do Turismo, Marx Beltrão, tem dito que vai enfrentar as feras, ainda que contrarie até aliados. Já o bem sucedido empresário Rafael Tenório parece não ter visto o filme do João Lyra na política e segue na corda dos 'amigos'. Talvez não saiba que eleição é coisa séria.
Os nomes postos à mesa, até agora, são esses. Dois estão no exercício do mandato, um quer retornar e dois querem ousar. Mas eles são fichinhas para o líder folgado na disputa, pelo menos até agora.
A sorte deles é que o líder existe, pode ser votado, tem os votos computados, mas não pode ser eleito e diplomado. O líder absoluto em todas as pesquisas não-oficiais até agora é INDECISO DA SILVA, que representa a insatisfação com a classe política.
O indeciso, por enquanto, pode até ser o melhor nome, mas não me representará em Brasília.
Da nossa escolha surgirá um Novo Estado de Alagoas, para nós, nossos filhos, netos e bisnetos.
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