A estratégia do Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol), de pressionar o governador Renan Filho a conceder reajuste para a categoria não funcionou. A greve da Polícia Civil, um dia antes do início do carnaval, só prejudica as negociações e compromete os serviços, que serão reduzidos a 30%. Se a greve acontecer durante o período carnavalesco, como forma de pressão, não há como a população ficar do lado dos policiais civis.
Nesta sexta-feira o governador Renan Filho foi claro e enfático com o Sindpol. “Vamos continuar dialogando com todas as categorias, mas não podemos, para falar claramente, dar aumento pontual antes do aumento geral dos servidores. No ano passado o Brasil inteiro não pode dar aumento. E esse ano estou trabalhando para dar um aumento aos servidores. Quero dar o aumento geral antes de tratar de questões específicas, mas estamos com diálogo muito bom com a Polícia Civil e acredito que podemos ter soluções”, disse o governador.
Renan Filho disse que o plano de segurança terá 7.600 policiais militares nas ruas durante o período carnavalesco. “O Estado tem um planejamento e vamos segui-lo. Estamos prontos para oferecer a segurança necessária ao povo alagoano”, acrescentou.
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