Conheço Josealdo Tonholo desde os anos 90. Bons tempos!!!
Entramos juntos na UFAL, naquela década. Ele como professor, eu como estudante
de Jornalismo. Eita tempo bom!
Acompanho Tonholo desde aquela época: sempre sereno, conciliador, um gentleman. Incapaz de agredir, insultar ou machucar alguém. E é aí que a “porca torce o rabo”.
Porque a política, nos dias atuais, foi transformada em sucursal dos gabinetes do ódio que se instalaram Brasil afora. Inclusive a universitária. E, por incrível que pareça, na política da UFAL não está sendo diferente. Sim, lá na Universidade também tem gabinetes do ódio... uma pena. Acredite!
Na campanha para reitor, em 2019, tentaram de tudo para desqualificar Tonholo. Foi Fake News, vídeo montado (e falso) acusando Tonholo de agredir estudante, de ser comunista, petista, marxista... uma baixaria.
Agora, os gabinetes do ódio da UFAL voltam a atuar. Vamos aos fatos: o reitor participou de um evento nesta semana e fez um desabafo. Enfrentando toda a sorte de adversidades para manter a Universidade de pé (pandemia, corte de orçamento e outras mazelas), Tonholo disse, até em tom emocionado, que nos tempos da Covid-19 muitos “pegaram no pesado enquanto muitos covardes se esconderam debaixo dos lençóis”. Na fala, o Magnífico elogia membros da gestão e outrem que se dedicaram e se dedicam na linha de frente da instituição. Pronto: começou o labafero.
Gravaram o reitor, tacaram uma legenda dizendo que Tonholo chamou os trabalhadores da UFAL de COVARDES, indiscriminadamente. Ohhhhh! E tome jogar pedra no gestor. Pipocaram um espetáculo de notas de repúdio, de porrada, de desagravo, de lamento e tudo o mais que é “horror legítimo”, que chegam logo num momento em que sindicatos e entidades da UFAL estarão realizando eleições, e quando achar um bode expiatório pode cair bem.
Acusaram até o reitor de ser defensor da reforma administrativa de Paulo Guedes, o que Tonholo jamais fez. Que vergonha! Que COVARDIA!
Josealdo Tonholo, siga em frente. Não desanime! És gigante. Sua política é a defesa da EDUCAÇÃO, e não da completa covardia que dominou o debate público no Brasil nestes tempos rasos. Inclusive nas Universidades.
Por experiência própria abomino e luto contra os covardes.
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