Definitivamente chegou o dia em que a CPI (no Senado) atingiu o extremo do ridículo. Era esperado e quem apostou no êxito do empresário Luciano Hang ganhou fácil.
Hoje Renan, quando indicou que o dono da HAVAN seria o bobo da corte do gabinete do ódio, errou o alvo. O verdadeiro bobo estava ao seu lado e presidindo o interrogatório. Omar Aziz extrapolou e vestiu a carapuça ao iniciar os trabalhos dizendo que “os palhaços estão aqui”. Sabe quem eram os palhaços, na visão de Aziz? Senadores que chegaram com Luciano Hang.
Renan, costumeiramente hábil até ser provocado, fez o papel de delegado de polícia ao seu estilo. Eu esperava mais de Renan, mas o dia (INFELIZ) foi de Aziz, que insultou e ridicularizou um empresário que, há mais de 35 anos, gera milhares de empregos e ajudou na pandemia, inclusive no Amazonas, Estado de Aziz, com respiradores, oxigênio e equipamentos de saúde.
A turma do PT, os melhores quando o assunto é ataque, seguiu o script, até o senador sergipano Rogério Carvalho alegar que foi ofendido pelo advogado do depoente. Luciano consultou o advogado e pediu as imagens do VAR. Aziz não levou em conta o pedido e expulsou o profissional.
O que se viu no dia de hoje representa o baixo nível e a podridão que contamina e cria raízes cada vez mais profundas na política brasileira.
Eu tenho uma opinião firmada: não há como perdoar Lula e o PT, como defender Bolsonaro e como acreditar na seriedade da CPI do Palanque (ou do circo).
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