O ser-humano é mesmo muito complicado.
Os machistas até tiram essa onda com as mulheres mas, na verdade,
nós – homens e mulheres – é que complicamos, na maioria das
vezes.
E quando o assunto é política, que muda feito nuvem ao vento, aí vira um tsuname de suposições, muitas vezes desnecessárias.
Estamos há um ano e sete meses das eleições de 2018 e o assunto na seara política está centrado no imaginário de quem deveria informar – ainda que a seu modo. É Marx que fica; é Marx que sai; é Renan que tá forte; é Renan que tá fraco; é Rui pra governador; é Rui pra senador – e o prefeito da capital negando tudo. É deputado chateado porque não tem cargo; é vereador que briga pelo poder. Na política a bandeira branca é sinal de fogo.
Está claro que o circo político está armado e que o jogo está sendo jogado. Nas eleições de 2018 será a hora dos políticos prestarem contas e fazerem as contas do que prometeram e do que realmente cumpriram. Já tem sido assim.
Não sei quanto custará um voto comprado para estadual ou quanto será pela casadinha federal/estadual. Mas posso afirmar que Alagoas passa por uma extrema transformação. Durante décadas fomos – ainda somos em alguns itens básicos, nas áreas de saúde, educação e social – o patinho feio da nação. O mais pobre, o mais escandaloso e o maior exportador de vergonha nacional.
Ninguém muda do dia para a noite. Alagoas é um Estado grandioso e belo, mas pisoteado pelos maus políticos – de vereador a presidente - por longos anos.
Para os coveiros que não aceitam que os filhos de Renan Calheiros e Guilherme Palmeira estão fazendo brotar uma nova Maceió e um novo Estado de Alagoas, da cabeça de burro enterrada no passado, é preciso que façam uma auto-crítica.
Temos dois gestores que não se olham, não se falam, mas trabalham como há muito não se via. Eu, aos 43 anos de idade, sendo 21 acompanhando a política, não conheço uma dupla tão focada e preparada como Renan Filho e Rui Palmeira.
Não adianta apressar as horas, porque o relógio tem seu tempo. Se estão em palanques opostos, se querem superar o outro, que se esguelem, porque está sendo melhor para Alagoas.
Votei em Rui Palmeira nas duas vezes para prefeito e não me arrependo. Assim como votei e votarei em Renan Filho duas vezes, se a reeleição for sua opção.
Hoje temos ajuste fiscal, com salários
e fornecedores em dia – na capital e no interior. Se você não
sabe o que é isso, é porque isso é novo por aqui.
Temos escolas em tempo integral – na capital e interior. Também é novo por aqui.
Temos concursos públicos sem escândalos. Fruto de um novo tempo.
Temos empresas e indústrias se instalando na capital e no interior – até bem pouco tempo tivemos apenas o picolé Caicó num ciclo de poder. Parabéns ao empresário que enxergou um futuro que só ele viu.
Quem quiser plantar cabeça de burro em Alagoas, que enterre no quintal de casa.
Em tempo: Ouvia falar dessa tal Cabeça de Burro desde menino, com França Moura questionando porque Alagoas era tão diferente dos lugares promissores. E aí, Ministro, queres uma cabeça de burro enterrada no teu quintal?
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