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Maceió/Al, 16 de abril de 2024

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Wadson Regis Wadson Regis
Jornalista profissional, formado pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), é editor-geral do AL1.
25/01/2022 às 09:26

Chapa política e a boca dos desavisados...

têm em comum a falta de peças determinantes.

Imagine uma boca sem todos os dentes. A isto dar-se o nome de banguela. Na política a carência de nomes causa o mesmo efeito.

A tese aí de cima pode até não ter graça, mas na “vida real” da política alagoana procura-se poca urna graduado. Com ou sem federação serão 10 candidatos por chapa para federal e 28 para estadual. E, pasme você, faltam dentes (nomes) em todas as composições proporcionais no Estado. Digo: faltam dentes para como os dentistas e protéticos eleitorais vislumbram o resultado da operação.  

Sabe-se que a boca humana tem 32 dentes. Mas você, que está lendo este texto, continua com a dentição completa?

- Na vida real de uma pessoa comum a ausência de 1 ou 10 dentes é facilmente contemplada com uma prótese, um pivô ou a famosa chapa (dentadura).

- Na política, a perda do mandato ocasiona dores no corpo, carência de prestígio, ausência de benesses, preocupação contínua com a Justiça e medo diário da polícia na porta.

Assim, procura-se poca urna graduado para preencher a boca dos partidos nas eleições para deputados federal e estadual. Um bom exemplo disso foi visto na reunião de ontem à noite no MDB. E assim será com os demais.

Um político profissional diz: perco os dentes, mas o mandato NÃO.

Ou seja: os protéticos eleitorais e os dentistas políticos têm um sério problema a resolver. 

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