As eleições em Alagoas representam muito mais que uma queda de
braço. Não está em jogo apenas a vitória. A guerra eleitoral (isso mesmo,
a política de Alagoas está em guerra) pelo poder político já passa dos limites da prudência.
Nas batalhas diárias os cenários se alternam e novas estratégias são montadas de acordo com cada avanço. Os líderes devem saber que, quando um confronto se torna pessoal, os erros são fatais. Também devem estar cientes que a divisão de interesses gera objetivos divergentes.
Os líderes por meritocracia sabem que negociações difíceis podem demorar e que um bom adversário se adapta. Por outro lado, o tempo nunca fica do lado dos atrasados.
Até as convenções a sangria moral vai machucar geral. Quando as coisas crescem demais há risco da perda do controle e é aí onde os mais experientes e sagazes avançam, porque sabem que a melhor maneira de atingir um alvo é saber para onde ele vai correr. Esse segredo não pode ser antecipado, por isso a confiança é silenciosa e a segurança faz o alarde que os descuidados acreditam ser vantagem.
Há
muito mais guerra no bastidor político do que se imagina. Pedras e teto
de vidro. Cada um é responsável pelas escolhas.
Até as convenções ninguém é de ninguém. 100% bastidor.
Dica: preste atenção em quem está calado e no que faz barulho.
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