Em 1960 (faz tempo, viu?) as amostras (pesquisas)
apontavam que Luiz Cavalcante, Abrahão Moura e Silvestre Péricles disputavam o
Governo de Alagoas com intenções de voto diferentes por regiões.
Naquele emblemático pleito Luiz Cavalcante venceu as eleições, mesmo Abrahão sendo o primeiro no interior e Silvestre, na capital.
Seis décadas depois (60 anos, para ser mais exato) os institutos de pesquisas de Alagoas voltam a apresentar um cenário bem parecido.
O candidato A (Paulo Dantas) lidera a pesquisa no estado;
o candidato B (Fernando Collor) lidera pesquisa na capital;
o candidato C (Rui Palmeira) lidera pesquisa na região metropolitana de Maceió;
e o candidato D (Rodrigo Cunha) lidera pesquisa em Arapiraca, 2º município na contagem de voto.
Acredite em mim: o imponderável está tão faminto para aprontar que tudo é possível, exceto o previsível. E qual seria esse tal imprevisível? A 103 dias para as eleições não é prudente apostar quem será o governador de Alagoas em janeiro de 2023.
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