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Calma! Sem alusão à turma da bala. Não é por aí que a banda toca, assim como a reeleição de JHC não será tão fácil e silenciosa como andam ‘bravatando’ por aí. Na política é determinante saber o momento certo de apertar o gatilho, neste caso, startar o processo. E poucos têm essa expertise.  

JHC é o prefeito da capital, bem avaliado, com sacadas que impactam todas as classes, de um canto a outro da cidade. Ele é favorito, mas não é imbatível. Além do mais, do outro lado há um grupo poderoso, com Renan interessado no processo (e quando ele se interessa, a metralhadora – leia-se os fatos – deixa sequelas nos adversários).

Renan certamente perderá mais uma, na capital. Vai entrar para a coleção, mas ele nunca se debruçou para conquistar Maceió. Assim como José Sarney, líder absoluto no Maranhão, que jamais venceu na capital, São Luís.

Em meio a tanto alarde, desnecessário, neste momento, JHC monta seu exército para 2024. Com o PIB eleitoral que está sendo confirmado, dificilmente haverá punição nas urnas. Já Renan, trabalha 2026. Ele só pensa nisso. E isso passa por uma artilharia – leia-se os fatos – que pode deixar severas sequelas nos adversários. O Plano A de Renan é castigar JHC, agora, para que ele chegue em 2026 se tratando das sequelas do pleito de 2024. Nesse contexto, Renan é imbatível.

Ou seja: são dois jogos (disputas), em 2 tempos, com possibilidade de alternância entre os elencos, como também troca de jogadores entre os times. É aí onde não sabemos como será o final dessa eletrizante corrida (eleitoral).

Não se esqueça: por aqui boi já voa sem chamar a atenção.