E que regras são
essas? Na minha opinião, na vida e na política, deve-se ter um plano confiável e segui-lo à risca. Qualquer campanha para ser
competitiva precisa ter um planejamento. É nele onde são colocados os pontos fortes
e fracos, as ameaças e as oportunidades dos lados envolvidos. É neste documento onde estão as armas para o
êxito.
E as regras? As regras, na minha opinião, devem ser guardadas a 7 chaves. E por quê? Porque, a depender do adversário (ou adversários) deve-se usar a que melhor se ajustar para o embate e enfrentamento ao adversário mais perigoso.
Na eleição passada, para o governo do Estado, defendi a tese de que seria um pleito com o IMPONDERÁVEL prevalecendo. Não há dúvida do pluralismo de imponderáveis que definiram o pleito. A começar pela vitória (improvável, para muitos) de Paulo Dantas.
Cada lado teve seu planejamento e não há dúvida de que o plano montado para Paulo foi mais eficaz no comparativo com a estratégia dos três principais adversários dele. Não por menos, Rui passou de adversário para secretário de Estado, e Collor, de adversário para parceiro.
Na política praticada em Alagoas a regra número 1 (na minha opinião), é: Defina como meta e confie no que está acordado APENAS para o pleito que se aproxima. OU SEJA: para o próximo desafio o manual ou modus operandi pode até ser o mesmo, mas o cenário, NÃO.
Quem não se atentar para esse detalhe não avançará com êxito.
Quando o malassombro da derrota se apresenta as águias preparam o ataque. E águia
não erra (a não ser que o alvo conheça seu predador).
Ninguém segue o conselho do sapo: cada passo dele consiste em dois pulos.
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