Ouvi do cientista político
Antônio Lavareda, que as pesquisas eleitorais não são nada menos do que
pesquisas de opinião quantitativa por amostragem. O erro — e os institutos e a
imprensa têm culpa nisso — é que, durante muito tempo, vendeu-se que as
pesquisas eram prognósticos de resultados eleitorais. E as pesquisas de
intenção de voto, como a própria palavra diz, apenas medem intenções. Intenções
não são atitudes. E o voto em si, efetivamente, é um comportamento. A única
pesquisa capaz de revelar uma atitude, um comportamento, é a boca de urna.
Entre as intenções manifestadas nas pesquisas e o comportamento dos eleitores
na urna, há a influência de uma série de fatores.
Em mais uma disputa de
bastidor, o senador Renan Calheiros superou o adversário Arthur Lira. O presidente
da Câmara dos Deputados já contava com o Podemos em sua base no Estado. Renan
agiu e evitou.
Não deveria ser assim,
mas a política brasileira, na regra adotada pela maioria, é preciso compreender
que há diferença entre falar e dizer a verdade. É importante para não achar que certas decisões
representam traição ou surpresa.
Será uma
amostra comprometida porque não terá Fernando Collor como opção para o Governo
de Alagoas. Como só confirmei ontem, que o lançamento da pré-candidatura será
no dia 14, e o Paraná Pesquisas havia feito o registro no TRE-AL no dia 3, Collor será apresentado como opção ao Senado.
Sim! Haverá mulher na
disputa pelo Governo de Alagoas. A socióloga Mônica Carvalho (Solidariedade) oficializará
a pré-candidatura na sexta-feira, 10, no Hotel Inter City, em Maceió. Você pode
até não conhecê-la ou não ter ouvido falar dela, mas não duvide do eleitorado (público
alvo dela), ainda mais quando o nome a disposição tem formação
profissional em Serviço Social e Sociologia, com atuação no campo dos Direitos
Humanos.
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