O Movimento Unificado de Vítimas da Braskem (MUVB)
deu voz aos moradores e comerciantes dos bairros atingidos. A imprensa nacional
foi acionada e o “Caso Braskem” chegou à
mídia internacional.
Nesta primeira temporada
de “CRIME COLETIVO” (é o nome desta série dramática), o desinteresse político,
a inoperância do judiciário e o acordo com a imprensa foram determinantes para
que o caso não tivesse tanta repercussão, mesmo após o senador Rodrigo Cunha,
em 2021, ter conseguido, junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o
reconhecimento de que o caso se tratava do maior crime social e econômico do
Brasil.
Como se não bastassem todos os erros, equívocos e desinteresse
dos que tinham condições de evitar uma tragédia, lutando pela resolutividade do
problema que agora chama a atenção de todos, eis que divulgam dia e hora
marcados para o início de uma catástrofe sem precedentes.
Após dois anos de pouco
debate com a sociedade e quase nenhuma explicação às famílias com casas,
apartamentos e comércios nos bairros atingidos e os ameaçados por rachaduras e
afundamento, a Braskem faz seu primeiro acordo. Com uma estratégia didática
passou a anunciar nos principais veículos de comunicação do estado e iniciou o “Braskem
Explica” que tomou conta dos intervalos das TVs e emissoras de rádios e portais de
notícias da capital.
Na condição de Ministro dos Transportes, o senador licenciado e
ex-governador de Alagoas, Renan Filho, anunciou que estava cancelando sua
agenda para se dirigir a Maceió, nesta quinta-feira, e liderar a missão do
Governo Federal para... Para tudo!
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