O
presidente do STF, Luís Roberto Barroso, pôs fim à guerra de interesses que poupou,
por mais de um ano, R$ 1 bilhão da BRK, pelo direito à concessão de serviços de
água e saneamento em Maceió e nos 13 municípios da região metropolitana. O Governo
de Alagoas não teve êxito no que pleiteou, mas ficou com 30% do valor, que corresponde
a R$ 301 milhões. A Prefeitura de Maceió foi a maior beneficiada, com R$ 286
milhões, 382 mil. Para os briguentos, fim da linha e muita grana no caixa.
A guerra eleitoral está,
oficialmente, iniciada. Não quer dizer que tudo o que houve ( e o que não
aconteceu) em 2023 deixe de ter valor.
Vem aí CPI da Braskem
no Senado, pedido de CPI na Câmara Federal e CEI na Câmara de Vereadores de
Maceió. Neste contexto estão todos muito atrasados, visto que não há como
reparar, dignamente, as famílias e comerciantes dos bairros atingidos com a
maior mentira socioambiental do mundo.
Sem punição, prevalece o erro. E o acúmulo das distorções políticas está conduzindo Maceió ao caos econômico, social e habitacional. E não é por culpa da Braskem.
Leia mais »“O tempo é o senhor da razão”. A frase,
que ganhou notoriedade com Fernando Collor, num dos seus momentos de
turbulência, diz muito do que está acontecendo em Maceió e do que vai acontecer
em Alagoas, num futuro próximo.
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