A pequena e atraente cidade de Coqueiro
Seco, na Grande Maceió, mais parece um povoado. O acesso por Santa
Luzia do Norte é em paralelepípedo. Saindo da capital a estrada é
de barro, com alguns trechos no paralelepípedo. Talvez seja o
município mais penalizado com o descaso administrativo de seguidas
gestões, tendo como protagonista o grupo político liderado pelo
atual prefeito, Tadeu Fragoso, que deixará o cargo, mas já indicou
uma prima “forasteira” para sucedê-lo.
Coqueiro Seco é um verdadeiro paraíso à espera do progresso e de um futuro promissor para os pouco mais de 5.500 habitantes. Mas antes que isso aconteça, quem deve chegar por lá é a Polícia Federal. É que Coqueiro Seco, mesmo pequenino e carente, é um dos locais mais badalados em ano de eleição. O dinheiro gira e a economia, pelo menos nessa época, cresce assustadoramente. E não é com a comercialização do Sururu, do coco, nem da arte dos artesãos, é pela compra escancarada de votos.
Para combater a compra de votos a Polícia Federal deve fazer a maior operação de caça aos corruptos, em todo o País. Em Alagoas os trabalhos já começaram e muita gente já passou a noite vendo o sol nascer quadrado. É importante que o eleitor saiba que, tanto quem compra, como quem vende o voto, será preso e processado.
Coqueiro Seco está longe do progresso, mas está na rota da Polícia Federal.
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