1. O aliado de hoje pode ser adversário de amanhã
2. O adversário de ontem pode ser o aliado hoje
3. Por mais que um político não goste do outro, eles poderão dividir o mesmo espaço. Seja numa casa legislativa ou numa parede da Galeria de “Ex alguma coisa”
4. Gestos a personagens históricos também são gestos à própria história
5. Reconhecer os valores do outro pode ajudar a fortalecer os próprios
6. Além da pessoa, existe o partido, além do partido existe a sociedade. Líderes se tornam grandes quando reconhecem a diferença entre as dimensões
7. A ideia de um adversário pode ser alvo de crítica. É natural. Mas pode também ser apropriada e aperfeiçoada. É ainda mais normal. O Plano Real é a prova que Lula discordou de FHC, mas depois apropriou-se e aperfeiçoou a moeda.
8. A melhor maneira de dar recado a aliados é reconhecendo as virtudes de adversários.
9. A melhor maneira de se tornar simpático a adversários é fazendo gestos aos líderes destes
10. A polarização política existe no plano eleitoral. Na política a polarização é o momento, a depender dos interesses convergentes ou divergentes.
A imagem de FHC e Lula diz muito sobre a ciência política. Já o que acontece com Arthur e Renan (no confronto pessoal), entre outros casos semelhantes da nossa política, aí já passa a ser caso para psicanalista/analista/psicólogo e antropólogo.
A ciência política é maior que qualquer um dos nobres mandatários. O que os difere – com exceções – é o interesse do momento.
Vele uma reflexão coletiva (+transformação - agressão).
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