Faltam apenas 40 dias para o 1º de janeiro iniciar um novo ciclo na política alagoana. Daí serão mais 364 dias até 2026, ano de eleições para presidente, governador, dois senadores, deputados federais e estaduais.
No comparativo com 2018 há mudanças significativas para o eleitor escolher. Se Renan Filho decidir retornar para disputar o Governo e JHC topar o embate, será um clássico. É possível, mas improvável, porque o fogo amigo vai mostrar que esse duelo será fatal para o derrotado. Os talentosos, bem avaliados pelo que entregam e nas redes sociais, podem quase tudo, porque perder será o fim da linha. Se duvidam, que duelem.
Para o Senado dificilmente, mas também possível, O Fênix precisa, como nunca, dos olhos da Águia, da força do Leão e do erro dos adversários (sua expertise) para permanecer onde precisa estar. A depender da decisão de Renan Filho e JHC, a segunda vaga caminha para três possibilidades: JHC, Renan, Davi e Paulo; Renan, Alfredo e Paulo ou Renan, Alfredo e Arthur. Se você acompanha política (como deveria) sabe a diferença. Em todas as possibilidades há a intenção do dedo amigo machucar “o amigo”. Traição é arma indispensável na política das Alagoas.
Com Arthur Lira murchando em Brasília e voltando a ser o deputado vaqueiro de Alagoas, Isnaldo Bulhões avança no MDB nacional e na articulação com o Centrão e partidos aliados da base petista. Com relação à Câmara Federal é o máximo da prudência que arrisco. O dedo amigo será cruel na montagem das chapas, capaz de promover uma mudança drástica no Legislativo federal. Traição é arma indispensável na política das Alagoas
No Parlamento estadual o grupo liderado por Marcelo Victor permanece sólido e deve ser ampliado através da aliança MDB + PSB. O líder não falha no que combina. Essa é a diferença.
E onde estão botando o dedo? você pode estar se perguntando. Resposta simples para o peru do jogo de Damas, observando a expertise do jogador de Xadrez.
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