O Brasil não está unido, muito menos sendo reconstruído, contrariando o slogan do Governo Lula: “União e Reconstrução”.
Pelo andar da carruagem não há garantia de que o futuro político, social e econômico de Alagoas “é daqui pra melhor”, lema do governo de Paulo Dantas.
Está evidente que pela covardia generalizada contra os moradores dos bairros esvaziados (Bebedouro, Bom Parto, Farol, Mutange e Pinheiro), pelo número de pessoas sobrevivendo em situação de rua e com os programas “assistenciais e assistencialistas” mantendo famílias, que “Maceió é Massa” para todos.
Alagoas e sua capital, assim como a totalidade dos municípios do Estado, estão (acredite) numa bolha imaginária que, caso não haja INFLEXÃO (no sistema e no modo de comunicar) o caminho da volta nos levará a um passado tenebroso (não muito distante).
Há incompetentes demais “comandando” postos importantes na estrutura governamental dos ministérios e secretarias estaduais e municipais. A causa é a política de coalizão, que tem como pano de fundo arranjar emprego para aliados que garantam o escoamento do dinheiro público, conforme os interesses dos patronos, eleitos pela “vontade do povo”.
A valorização dos chamados “influencers” é um ponto de inflexão no sistema, que certamente será crucial para o desmonte da transparência e da verdade dos fatos. É o mesmo risco causado pela linha editorial da nova imprensa, sob o comando dos jornalistas CNPJ (e eu sou um deles).
PONTO DE INFLEXÃO é um momento em que exercemos a responsabilidade sobre a própria vida, de uma maneira consciente, mas também pode ser chamado de ponto flexível ou ponto crítico (estamos nele, pode anotar).
Quero dizer o seguinte (vá que você tenha dificuldade de entender): Os ditos “influencers” estão na moda, turbinando o mercado econômico e político. Há jornalistas CNPJ, que também estão provocando uma metamorfose nas informações, com forte influencia em favor da contrainformação. A junção desses dois novos negócios agrada por demais aos políticos, principalmente aos demagogos, que passam a ter na mesma fórmula o joio e o trigo para o banquete da própria sobrevivência.
Há bons profissionais em todas as áreas, assim como existem os ruins, os nojentos e os covardes. Ser bom ou ruim no que faz pode ser reversível, mas ninguém muda o espírito fraco de um capacho (geralmente um fraco que está em situação de comando por motivos diversos, exceto pelo bem comum de sua categoria ou da sociedade).
Salve Freitas Neto e Denis Agra (entre os que já partiram). Viva a Marcio Canuto, Joaldo Cavalcante e Roberto “BOB” Vilanova e meu respeito a Davi Soares e Carlos Madeiro (algumas referências do tempo do bom jornalismo e da atualidade – pessoa física).
Eu defendo o debate pelo PONTO DE INFLEXÃO na comunicação de Alagoas. Será importante para a política, economia e para a sociedade. Já é tarde, mas não o fim. Os influencers não têm culpa, eles estão apenas na moda (os artistas globais sabem muito bem disso).
Há uma nova ordem e uma nova realidade.
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