A Secretaria de Estado da Comunicação (Secom) cumpriu um papel determinante que, se fosse levado à risca no processo eleitoral, o modus nacional de fazer política e o “novo modelo de comunicação” não teriam chegado ao patamar crítico, que castiga o país e a informação correta.
A consulta pública promovida pela Secom mostrou que a maioria dos alagoanos que participaram desejam o óbvio, para orientar os próximos passos da política de comunicação pública do Estado.
Diz a Secom: “A pesquisa revelou que a maioria dos alagoanos consultados acredita que a publicidade institucional deve ser exibida em veículos comprometidos com a qualidade da informação. Cerca de 75% dos participantes defenderam a veiculação em meios de comunicação locais ou segmentados, com relevância para públicos específicos”.
Com relação aos “critérios para escolha dos veículos, 71,3% destacaram o compromisso com o combate à desinformação, enquanto 69% apontaram a qualidade do conteúdo jornalístico como fator determinante. Já 75,4% defendem que os anúncios sejam veiculados também em sites menores, com forte presença local. Quanto à transparência e credibilidade, 84,2% acreditam que o governo deve evitar anunciar em sites que já tenham divulgado fake news ou que não apresentem responsáveis identificáveis. Além disso, 83,6% defendem que apenas veículos previamente cadastrados e aprovados pela Secom estejam aptos a receber publicidade institucional”.
Se a mesma pegada dos que participaram da consulta pública fosse aplicada pelos brasileiros/eleitores, muita gente não estaria infiltrada no mandato para praticar ilícitos em nome da Democracia. O mesmo para os “veículos” que operam pelos interesses alheios, fazendo o bom jornalismo ser jogado na mesma vala do sistema.
Esses são os brasis que fazem o Brasil ser o que é. A OPINIÃO E CONCLUSÃO SÃO SUAS (sabendo que a régua não é a mesma). Em Alagoas, por exemplo, o alagoano cidadão pensa e age bem diferente do mesmo alagoano eleitor (percebe que a régua não é a mesma?).
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