Nos últimos dias ninguém foi
mais Maria vai com as outras
que Ronaldo Lessa. Decidido, por motivos mil, pela opção da
reeleição, a turma do “pensa que sabe”
levou nas costas e acabou dando visibilidade ao preocupado líder da bancada
federal. Ronaldo sente que não está bem e precisa de mais reforço para consolidar
a vitória.
Na disputa ao Senado ninguém foi mais chacoalhado, botado de cabeça para baixo e fritado que Marx Beltrão. Falaram tanto, que o então ministro do Turismo ficou no meio do fogo cruzado entre suas conquistas para Alagoas e as fake news da mesma turma do “pensa que sabe”. "Marx está fora”; "Marx desistiu", “Marx tem até tal dia para entregar os cargos no governo”; “Marx isso, Marx aquilo”. Resultado: a soma do trabalho como ministro + a visibilidade na mídia negra deu a Marx mais popularidade e musculatura para seguir com a candidatura ao Senado.
Motivações diferentes
No caso de Ronaldo
as fake news eram para forçar
a tão esperada disputa contra Renan
Filho. Os que estão com cuia na mão sabem que, sem disputa ao governo, a
eleição fica pobre de marré e sem dinheiro para negociar com os aliciadores
(prefeitos, vices, ex-prefeitos, ex-vice, vereadores, ex-vereadores e até
agentes de saúde) o bicho pega.
Operação surdina e sem alarde
O que a turma do “pensa que sabe” NÃO SABE é que a oposição já tem um nome,
que já disse SIM a Rui Palmeira e Teotonio Vilela, líderes do PSDB. Rodrigo Cunha saberá esta semana. Falta combinar com o
PP, de Benedito e Arthur Lira.
Pelo que conheço do indicado não haverá rejeição de Thomaz Nonô (DEM), Heloísa Helena (Rede), JHC (PSB) e Bruno Toledo (PROS), que lideram os partidos opositores ao grupo liderado pelo MDB.
Se é competitivo ou não; se é conhecido ou não; se... se... se... é trabalho dos marqueteiros. Só sei que o nome é bom.
E como sei ou por que sei? não posso dizer.
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