O
ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, deu um novo tom ao
enredo dançado por muitos sobre quem será o próximo ministro do
Turismo. O nome do deputado federal Marx Beltrão nem chega a ser
citado como possível, pelo ministro-chefe. Aliás, Padilha foi
taxativo ao afirmar que a definição do novo ministro do Turismo
está a cargo do PMDB da Câmara dos Deputados e que o nome escolhido
poderá até não ser do partido, desde que a indicação passe pelo
crivo da bancada peemedebista da Câmara.
“Pode não ser alguém do PMDB, poderá ser uma indicação técnica de uma pessoa que até nem esteja filiada ao partido, mas conduzida e indicada pelo PMDB. O presidente Michel [Temer] entregou ao PMDB da Câmara a decisão”, disse o ministro.
A única definição que o presidente Michel Temer não abre mão é que o nome, a ser definido pela bancada do PMDB, seja anunciado ainda esta semana.
Com a saída de Henrique Eduardo Alves, também do PMDB, que deixou o cargo após ser citado na delação do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, a pasta está sob o comando interino de Alberto Alves há cerca de duas semanas.
É bom lembrar que Marx Beltrão tem pendência com a justiça, de quando foi prefeito de Coruripe. Será que seria bom para sua imagem – de propenso candidato ao senado, em 2018 – ter sua imagem política vasculhada pela imprensa nacional? O efeito pode ser colateral.
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