A PF pegou Igor Dmitri de Sena Bitar, diretor de Recursos Humanos da Assembleia Legislativa com dinheiro, cheques e material de campanha de Davi Davino Filho e Davi Davino. Até que prove sua inocência ou que seja confirmada uma ação de compra de votos ele será crucificado e as campanhas dos Davi’s bombardeadas pelos opositores. Faz parte do jogo.
Independente do final das investigações, a única certeza nas eleições é que a compra de votos lidera absurdamente como maior cabo eleitoral na capital e interior. Conta-se na palma da mão o vencedor nas urnas que não tenha se lambuzado no câmbio paralelo à licitude do pleito.
Flagrante é batom na cueca. O caso de Igor Dmitre ganha complexidade porque há digitais entre as provas. No caso em questão o Dmitre foi pego com dinheiro, cheques e material, mas onde esta o receptor? Humm
Outro detalhe: Estar diretor de RH da ALE não quer dizer que haja relação com a Casa.
Que a PF tenha êxito em suas investidas. A compra de votos em Maceió deixou de ser enterro de anão, mesmo sendo tão visível quanto as luzes do belo natal da capital.
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