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Maceió/Al, 23 de novembro de 2024

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Wadson Regis Wadson Regis
Jornalista profissional, formado pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), é editor-geral do AL1.
25/06/2021 às 10:45

A “justiça” que suja quem limpou a sujeira

Há quatro assuntos que pautam a bola de ouro na imprensa nacional, edição 2021. A disputa envolve Jair Bolsonaro, CPI da CovidSérgio Moro e Lázaro.

Pela “regra nacional”, aplicada em todas as regiões do país, é improvável analisar política com a razão. Daí, a paixão faz com que cada tema seja explorado com “emoção”, de acordo com os interesses de cada um de nós.

Temos um presidente da República sem protocolo de chefe de Estado. Uma CPI parcial e com objetivos claros, e um juiz que estancou o percurso da roubalheira sendo humilhado pelo duvidoso, tendencioso e esdrúxulo Supremo Tribunal Federal, vulgo STF.

Percebe que escrevo também com paixão? Difícil é encontrar razão para definir o que acontece com o Brasil, suas instituições e seu povo. Veja quantas piadas com Lázaro (que sofra com os rigores da lei).

Não há como defender Bolsonaro, assim como fica difícil aceitar que peçam a volta de Lula. Neste contexto não há diálogo de maneira republicana.

Revoltante é assistir bolsonaristas e lulistas com o mesmo sentimento de ódio contra Sérgio Moro

Atenção à máxima: O inimigo do meu inimigo é, naturalmente, meu amigo.

Moro comandou, com êxito e em tempo recorde, uma tropa que não se contaminou com o crime organizado. Prisões, devolução de bilhões de reais e condenações. Os integrantes da Operação Lava Jato se tornaram inimigos da banda podre da política e do lado viciado do judiciário.

Logo, a maior máfia do país, comandada por políticos e integrantes do judiciário, se uniu para destruir quem iniciou a limpeza no submundo que dominava o Brasil.

Não há como defender Bolsonaro;
Não há como apoiar a CPI da Covid;

Não há como aceitar que Sérgio Moro seja massacrado como fora da lei.

Sim! Sou parcial, mas em favor da lei e em gratidão ao chefe da tropa de elite que estancou a sangria do nosso país.

OU NÃO? 

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