Foi-se o tempo em que o homem era o tutor da casa. O tempo onde Tim Maia embalava gerações ao som de Vale Tudo, menos dançar homem com homem, nem,
mulher com mulher.
Os tempos são outros. Direitos iguais em casa e nos relacionamentos.
Em 2018, por meio das urnas, o povo brasileiro disse: agora vai ou racha.
Bolsonaro nunca foi a melhor opção para nada, mas representava o fim das amarras ao sistema dominado por PT, MDB, PP, PSDB e seus braços, denominados de partidos hospedeiros e nanicos.
Para mim Bolsonaro superou as expectativas (que eu tinha dele, como comandante da nação). O Brasil precisava de um freio de arrumação para que as pessoas tivessem a visão do extremo e, a partir dai, decidir por qual caminho seguir.
2022 está chegando, trazendo as sequelas de 20 e 21, com a pandemia. É preciso que cada um de nós seja firme para reconhecer quem foram os amigos das horas incertas.
Na nova definição de poder entrou a capacidade de impor, de mandar e de submeter os outros à própria vontade.
Neste caso, como ficam os nossos direitos?
Anote aí: As urnas vão dizer, novamente, que o poder continua controlando as bases. Mas não garantirá o voto (na maioria dos currais).
Ou seja: Quanto mais políticos decepcionantes juntos, maior a rejeição nas urnas.
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