Maceió e 33 municípios de Alagoas têm mais de 10 mil pessoas
desalojadas e desabrigadas. É preciso invocar a responsabilidade das autoridades
políticas com relação a realização dos festejos juninos. Outra interrogação é: KD
o Ministério Público que não se posiciona? Não é uma crítica, é atitude.
A situação em Pernambuco é de calamidade. Quando isso ocorre por lá, geralmente acontece catástrofe nos municípios da Zona da Mata e Vale do Paraíba de Alagoas, desde São José da Laje até Rio Largo; de Quebrangulo ao Pilar. É preciso que as autoridades preparem e divulguem qual é a estratégia e não foquem no socorro pós tragédia, como está acontecendo em Jacuípe, São Miguel dos Campos, Coruripe, Jequiá da Praia, Feliz Deserto, Penedo, Pilar e Marechal Deodoro, por exemplo.
Hora de cortar da própria carne para evitar uma nova carnificina em famílias que precisam do olhar dos seus representantes. Os recursos federais e o socorro do Estado chegarão de qualquer jeito, mas agora a OPERAÇÃO VIDAS IMPORTAM deve ser prioridade.
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