Caladinho durante muito tempo,
no período das vacas magras com Bolsonaro presidente, Renan está, aos poucos,
reconquistando espaços estratégicos para seu grande plano: GOVERNAR ALAGOAS.
Renan, com poder, é um animal político letal que consegue quase tudo. Faz prefeito, tira prefeito. Faz deputado, tira deputado. Faz senador, tira senador. Faz governador, tira governador. Até na eleição e queda de Collor presidente, Renan foi protagonista. Mas uma coisa Renan não consegue há muito tempo: ter o eleitorado de Maceió ao seu lado.
Agora, maduro, calejado e ciente da proximidade do fim do seu vitorioso ciclo político, ele não tem dúvida com relação aos riscos para os dois caminhos possíveis em 2026: reeleição ou o governo.
Renan, “você sabe”, não funciona na pressão, porque tem o domínio do jogo que ele planeja. Só Teotonio Vilela Filho (é a minha opinião) entendeu como Renan funciona. Por isso tiveram longos anos de uma parceria vitoriosa.
Sem companheiro para fazer dobradinha nas eleições de 2026, Renan decidiu que precisa fazer o cerco político. É neste contexto que ele acordou, anos depois, para o Caso Braskem. Novamente poderoso, esta semana deixou senadores “perplexos” com seu relato na Tribuna do Senado. Para Renan, chegar muito depois não significa atraso.
A Braskem é o pano de fundo para o Mestre da estratégia fazer sua última investida na conquista de Maceió. Mesmo que não vença no quantitativo de votos, mas que a diferença não seja a pá de cal, como foi para Kátia Born, Cícero Almeida e Benedito de Lira, por exemplo, que fizeram muito, mas...
O que quer Renan com o Caso MAL RESOLVIDO da Braskem? Morro, mas não digo.
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