Começam a pipocar, na capital e no interior, nomes para enfrentar os prefeitos que vão à reeleição. Mas, assim como o milho da pipoca, a pressão acaba transformando o produto que, após pipocar, fazendo barulho, acaba engolido.
As candidaturas tipo castelo de areia, aquelas que não se sustentam, representam um ponto falho no modelo da democracia brasileira. Sem falar nos laranjas, que são outro modelo de avacalhar o processo eleitoral. Pelo que já ensaiam, Maceió terá o maior laranjal de sua história, num ringue do TODOS CONTRA UM.
É bem diferente do que se ensaia em municípios importantes como Rio Largo, Pilar, Marechal Deodoro e Palmeira dos Índios, para citar alguns, onde as candidaturas castelo de areia estão se posicionando para a negociação. É diferente dos laranjas, mas neste modelo os interesses e o modus operandi são para eliminar o alvo e cumprir as missões, já que os prefeitos estão em segundo mandato e não vão à reeleição.
Com isso, nem tudo o que começa tende a chegar ao fim. Laranjas para a farra e castelo de areia para negociar. Só que tem soldados em missão para derrubar, imagine, você, o aliado.
Kkkk essa política de Alagoas não é MESMO para amadores.
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