Chegou o dia, tão esperado por muitos, para Arthur Lira
mostrar que é líder, não por acaso. A seu favor é que ele não está só. Tem quase
que a totalidade dos 513 deputados federais e 81 senadores, mas está tomando
uma goleada de 11 a 0. Pelo que se ensaia, o VAR (Lula da Silva) alega que há
divergência no que pensam, como fazem e porque fazem e que a decisão precisa ser avaliada em conversas reservadas, no
lance onde os 11 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram suspender
a execução de emendas "Pix" parlamentares. O presidente do STF, Luís Roberto Barroso,
também diz que há apenas “divergências” no entendimento. Mas a reação do
presidente da Câmara Federal, Arthur Lira, de acabar com decisões monocráticas é contrária ao argumento de Barroso e Lula.
Não sei onde está a verdade e duvido que, um dia, saberemos.
Confiar nos números das diversas pesquisas de intenção de voto, no Brasil, é
como procurar agulha em palheiro. A agulha vai estar lá, assim como há
pouquíssimos institutos com técnica e compromisso com a verdade.
Oficialmente, a campanha eleitoral nas ruas começa na próxima
sexta-feira. Nomes e números liberados, nas redes sociais e nas visitas cada
vez mais frequentes, a primeira sexta-feira com a campanha porta a porta promete muito.
Serão 6 semanas de vale tudo, podendo tudo, fazendo tudo para o tudo ou... quase
tudo.
O Estado de Alagoas tem avançado numa corrida alucinante
para sair do atraso de décadas. Pior Índice de Desenvolvimento Humano do país por décadas; pior saúde básica do país por décadas; estado com mais analfabetos
do país por décadas, chegando à liderança de ser o estado mais violento da nação.
Em tempo: a
escrita na manchete está errada, mas o que está certo no processo eleitoral de
Alagoas (e da capital)? Quem com erro fere, com erro será ferido.
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