OPINIÃO E INFORMAÇÃO
Wadson Regis
O número de “institutos de pesquisas” atuando em Alagoas é maior
que o de eleitores decididos a votar nos pré-candidatos especulados nas
amostras que circulam.
Esperava-se que as pesquisas registradas fossem o carro-chefe da pré-campanha. Até se ensaiou, mas um imbróglio envolvendo três institutos deu um providencial freio de arrumação na turma que se preparava para agir.
Com o revés na estratégia de utilizar pesquisas registradas para nortear pré-candidatos e o eleitorado, as amostras encomendadas - e bem pagas para o desserviço - estão a todo vapor. Os números entre os institutos divergem – E MUITO. Tive acesso a pesquisas encomendas por um único pagante, na mesma semana, com o mesmo cenário e os números com diferença de 21% na majoritária.
Surreal
tem sido as explicações na hora de apresentar os cenários. Estão vendendo gato
por lebre, com direito a análise para a platéia.
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