Colunistas

Alagoas tem um governador que, em 2022, apenas um aliado apostava todas as fichas em sua vitória. De improvável, virou o jogo e, agora, da sua decisão, sairá a provável formação do trio vitorioso para o Governo e Senado. Paulo Dantas tem feito muito mais que o dever de casa. Bem assessorado e com o plano de ação como livro de cabeceira, será de Paulo o primeiro sinal de coalizão ou guerra nas urnas.

Antes de iniciar esta leitura, segue um esclarecimento: muita gente me pergunta porque costumo colocar reticências nas manchetes dos textos. A justificativa é com a exatidão do que escrevo. Eu ou qualquer um, principalmente os teóricos que se escondem do campo de batalha.

15 dias depois da guerra das urnas, vitoriosos e derrotados (falo dos líderes) já estão com os blocos na rua.

A impressionante eleição para as prefeituras alagoanas já revela detalhes que impressionam (Alagoas é a Harvard Brasileira da Política).

A lastimável (porém previsível) votação de Rafael em Maceió já é tratada como “coisa do passado”. É de conhecimento geral que, na verdade, era vista como uma missão sem futuro.