Foi quase tudo como eu imaginava. O placar não só era reversível, como o CRB jogou para ganhar até de mais no tempo normal contra o Fortaleza, neste domingo, na final da Copa do Nordeste.
Foi praticamente tudo perfeito. A torcida regatiana deu um show, foi lindo de ver o que o Rei Pelé lotado é capaz de fazer, o torcedor fez sua parte; o time jogou uma partida perfeita, amassou o favorito Fortaleza, fez 2 a 0 com dois jogos do garoto João Neto e levou para os pênaltis em um cenário que poucos acreditavam.
Aí vem a cobrança do Anselmo Ramon, logo na abertura das penalidades. É chato por a responsabilidade sobre só uma pessoa, mas quem é referência do time precisa lidar com o ônus de ser o mais bem pago e líder da equipe. Não existe explicação para um pênalti tão mal batido, pareceu um tiro de meta.
E tudo que o CRB remou, infelizmente não resultou em título. Fica ao menos para a história uma atuação inesquecível, em uma tarde que o regatiano não vai esquecer tão cedo, pois o clube merecia, mas o detalhe fino do futebol foi lá e tirou do Galo uma conquista fantástica.
O CRB está de parabéns. Foi bonito de ver uma equipe da qualidade do Fortaleza ficar nas cordas. Ah se a bola do Hereda no último lance entrasse, como o futebol é caprichoso e cruel ao mesmo tempo.
É isso. O placar perigoso e reversível...pena que alguns detalhes não tem como voltar atrás, ou apenas chutar um pouco mais baixo.
Que venham outras finais, o futebol alagoano merece!
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