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Valderi Melo Valderi Melo
É jornalista profissional formado pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal) desde 1994. Há mais de 20 anos escreve sobre a política alagoana.
17/10/2017 às 02:02

Presidente do TJ/AL pede união em favor da produtividade do Judiciário

Otávio Praxedes discutiu com juízes e servidores o que pode ser feito para melhorar a produtividade do Judiciário alagoano. (Fotos: Caio Loureiro) Otávio Praxedes discutiu com juízes e servidores o que pode ser feito para melhorar a produtividade do Judiciário alagoano. (Fotos: Caio Loureiro)

Magistrados e servidores de todo o estado participaram de reunião com o presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas, Otávio Leão Praxedes, e o corregedor-geral da Justiça, Paulo Barros da Silva Lima, nesta segunda-feira (16), para discutir o que pode ser feito para melhorar os índices de produtividade da Justiça alagoana.

Otávio Praxedes afirmou que sai satisfeito do encontro, contando com o espírito de solidariedade de todos os envolvidos. “Foi a primeira reunião em que eu tive a oportunidade de falar com todos os juízes e o pessoal de apoio de cada Vara. Nós reconhecemos que há uma carência de juízes e servidores. Nesse momento a Presidência fez uma prestação de contas dizendo que está atenta a essas dificuldades, mas, ao mesmo tempo, cobrando responsabilidade e união, tudo em favor da instituição”, disse o presidente.

Assim como no encontro da semana passada com os integrantes do segundo grau, o desembargador Otávio Praxedes explicou que o resultado do TJ/AL no relatório Justiça em Números, divulgado no início de setembro pelo Conselho Nacional de Justiça, reflete a necessidade de o Tribunal dar prioridade à baixa (arquivamento) dos processos, pois o julgamento das ações não se traduz em melhora dos indicadores se não for feito o procedimento.

Os juízes auxiliares da Presidência Ygor Figueiredo e Hélio Pinheiro expuseram alguns detalhes do relatório e apontaram caminhos para que haja uma alta significativa na quantidade de processos arquivados, ainda em 2017. Integrantes da Assessoria de Planejamento e Modernização do Poder Judiciário (APMP) e da Diretoria Adjunta de Tecnologia da Informação (Diati) também fizeram esclarecimentos e tiraram dúvidas dos juízes e servidores.

“É preciso que cada juiz faça uma gestão direcionada da sua unidade, para que reflita nas estatísticas que nós precisamos e o CNJ demanda. Precisamos ter foco na produção de sentenças, o seu cumprimento e arquivamento, porque enquanto o processo não for arquivado, ele continua considerado pendente, o que acaba nos prejudicando”, explicou o juiz Hélio Pinheiro.

Magistrados e servidores de todo o estado participaram da reunião, na manhã desta segunda no TJ/AL

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