Mesmo sendo da base de apoio ao governo Renan Filho na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Jairzinho Lira cobrou em plenário uma maior atenção por parte do governo do Estado na conservação de rodovias alagoanas. No plenário da ALE durante a sessão desta terça-feira, 21, Lira destacou que constantemente os deputados estaduais têm apresentado indicações cobrando a construção bem como a recuperação asfáltica de rodovias.
Leia mais »Através de nota publicada em sua página pessoal do Instagram, o deputado Marcelo Victor, presidente da Assembleia Legislativa, ressaltou a decisão da Justiça eleitoral em inocentar o chefe de gabinete da presidente da Casa Tavares Bastos, Igor Bitar, em suposto crime eleitoral praticado durante a eleição municipal de 2020. Igor chegou a ser detido pela Polícia Federal com cerca de 50 mil reais em dinheiro e cheques, além de portar santinhos do então candidato a prefeito de Maceió, deputado estadual Davi Davino Filho.
Leia mais »Oito meses após ter assumido a prefeitura de São José da
Laje, a prefeita Ângela Vanessa conseguiu alcançar um índice de aprovação de
85% da sua gestão, mantendo praticamente os índices alcançados durante a gestão
do ex-prefeito Rodrigo Valença (2013/2020). É o que mostra uma pesquisa
realizada pelo Ibrape junto à população lajense no dia 27 de agosto.
Mais uma vez Alagoas é destaque em uma edição do prêmio "Cabeças” do Congresso", do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). Entre os senadores e deputados federais alagoanos, três aparecem na lista desse ano: o senador Renan Calheiros e os deputados Arthur Lira [atual presidente da Câmara] e Isnaldo Bulhões Júnior, líder do MDB na Câmara dos Deputados. No quarto mandato como senador, Renan aparece na lista entre os “cabeças” pela 25ª vez. É o segundo parlamentar que mais vezes apareceu na relação do Diap ao longo das 28 edições, cuja série começou em 1994 – antes do primeiro mandato dele no Senado.
Leia mais »Líder da bancada do MDB na Câmara Federal, o deputado Isnaldo Bulhões orientou que a bancada emedebista votasse não a obrigatoriedade do voto impresso, como vinha sendo defendida pelo presidente Jair Bolsonaro, sob o argumento de que a medida traria mais transparência e segurança na votação das urnas eletrônicas. A proposta foi rejeitada e assim ‘enterra’ o sonho bolsonarista de que o voto impresso volte a ser marca no País.
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