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Roberto Lopes Roberto Lopes
Formado em Letras, Jornalismo com pós-graduação em Comunicação Empresarial e Advogado
26/08/2017 às 13:41

Agências bancárias em Alagoas terão que ter vigilância armada 24 horas

Deputado Francisco Tenório é o autor do projeto Deputado Francisco Tenório é o autor do projeto

Tramita na Assembleia Legislativa de Alagoas projeto de lei, de autoria do deputado Francisco Tenório (PMN) que dispõe sobre a contratação de vigilância armada 24 horas, inclusive nos finais de semana, nas agências bancárias públicas e privadas e nas cooperativas de crédito do Estado de Alagoas. A proposição foi lida no plenário da Casa e encaminhada as Comissões de Constituição e Justiça e de Administração para emissão de pareceres.

Pelo projeto, os vigilantes deverão permanecer no interior da instituição bancária, em local seguro, para que possam se proteger em função de sinistro num período de 24 horas, de posso do botão de pânico e terminal telefônico para possível acionamento rápido policial.

Além do botão de pânico que deverá bipar na sala de operação da Polícia Militar do Estado de Alagoas, o vigilante deverá dispor de um dispositivo para acionar sirene de alto volume no lado externo das agencias bancárias, chamando a atenção de transeuntes e buscando afastar os delinquentes. O descumprimento desta lei acarretará ao estabelecimento infrator uma multa diária no valor de R$ 5 mil, com aplicação em dobro no caso de reincidência.

“Faz-se necessário o estabelecimento de uma política de normas e rotinas de segurança, que valorize a vida acima de tudo e preconize a execução dos demais serviços de maneira segura e responsável, respeitando e preservando a integridade física das pessoas, a continuidade operacional e o patrimônio”, disse Francisco Tenório.

O deputado disse ainda, a segurança dos caixas, que é feita com câmaras e alarmes, se revela muito frágil porque os mesmos são danificados. “A fragilidade do sistema de segurança bancária, especialmente no que diz respeito a preservação da vida e da saúde, expõe os bancários, seus familiares, clientes e transeuntes das proximidades, a risco de morte, traumas, marcas e sequelas, que poderão refletir no futuramente sobre a saúde física e mental de quem se torna vítima da violência”, destacou Francisco Tenório.

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