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Maceió/Al, 18 de abril de 2024

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Roberto Lopes Roberto Lopes
Formado em Letras, Jornalismo com pós-graduação em Comunicação Empresarial e Advogado
02/08/2022 às 08:34

Agosto Lilás visa sensibilizar a sociedade sobre a violência doméstica e familiar contra a mulher

O crime de feminicídio pode ser evitado. Disque 180 (Foto: Agência Câmara) O crime de feminicídio pode ser evitado. Disque 180 (Foto: Agência Câmara)

Promulgada pelo então governador Renan Filho, através da lei estadual nº 7.918, de 15 de agosto de 2017, o Estado de Alagoas inicia este mês a Campanha Agosto Lilás, realizada, em alusão à data de sanção da Lei Maria da Penha (Lei Federal nº 11.340, de 7 de agosto de 2006). A Campanha tem como objetivo sensibilizar a sociedade sobre a violência doméstica e familiar contra a mulher e divulgar a Lei Maria da Penha, que em 2022 completa 16 anos de existência.

A Campanha prevê a realização, no âmbito do Estado de Alagoas, de ações e mobilização, palestras, debates, encontros, panfletagens, eventos e seminários, visando à divulgação da Lei Maria da Penha, estendendo-se as atividades durante todo o mês de agosto, para o público em geral.

O objetivo da campanha é propiciar o combate a violência praticada contra as mulheres, seja ela psicológica, moral, física, sexual ou patrimonial. A ideia é dar visibilidade ao tema ampliando os conhecimentos legais e auxiliando as mulheres que sofrem essas violências.

A Assessoria de comunicação da Ufal divulgou que “de acordo com dados da Secretaria de Segurança Pública de Alagoas (SSP/AL), 15 casos de feminicídio foram registrados entre os meses de janeiro e junho deste ano, além dos três ocorridos em apenas uma semana no mês de julho. O Estado é o que mais apresentou aumento nas taxas de homicídios de mulheres no Atlas da Violência, publicado em 2019, sendo 33% de crescimento se comparado ao ano anterior”

“Mas o crime de feminicídio pode ser evitado. Disque 180 é o apelo do Agosto Lilás anualmente. O número para acionar emergência policial está estampado nos materiais ilustrativos da campanha para que os casos de violência cheguem às autoridades responsáveis e não resultem em mais mortes de mulheres”,. Completa a ascom.

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